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sábado, 28 de março de 2009

Reforma Ortográfica

O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
As novas regras ortográficas já estão valendo desde o dia 1º de janeiro de 2009, e de acordo com o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, haverá um período de transição até 2012 em que serão válidas as duas formas de escrever: a antiga e a nova.
Acentuação dos ditongos das palavras paroxítonas
Some o acento dos ditongos (quando há duas vogais na mesma sílaba) abertos éi e ói das palavras paroxítonas (as que têm a penúltima sílaba mais forte):
idéia - ideia
bóia - boia
asteróide - asteroide
Coréia - Coreia
platéia - plateia
assembléia - assembleia
heróico - heroico
estréia - estreia
paranóia - paranoia
Européia - Europeia
apóio - apoio
jibóia - jiboia
jóia - joia
ATENÇÃO! As palavras oxítonas como herói, papéis, troféu mantêm o acento.

Acento circunflexo em letras dobradas
Desaparece o acento circunflexo das palavras terminadas em êem e ôo (ou ôos):
crêem - creem
lêem - leem
dêem - deem
vêem - veem
prevêem - preveem
enjôo - enjoo
vôos - voos

Acento agudo de algumas palavras paroxítonas
Some o acento no i e no u fortes depois de ditongos (junção de duas vogais), em palavras paroxítonas:

baiúca - baiuca
bocaiúva - bocaiuva
feiúra - feiura

ATENÇÃO! Se o i e o u estiverem na última sílaba, o acento continua como em: tuiuiú ou Piauí

Acento diferencial
Some o acento diferencial (aquele utilizado para distinguir timbres vocálicos):

pêlo - pelo
pára - para
pólo - polo
pêra - pera
côa - coa

ATENÇÃO! Não some o acento diferencial em pôr (verbo) / por (preposição) e pôde (pretérito) / pode (presente). Fôrma, para diferenciar de forma, pode receber acento circunflexo.

Acento diferencial
Some o acento diferencial (aquele utilizado para distinguir timbres vocálicos):

pêlo - pelo
pára - para
pólo - polo
pêra - pera
côa - coa

ATENÇÃO! Não some o acento diferencial em pôr (verbo) / por (preposição) e pôde (pretérito) / pode (presente). Fôrma, para diferenciar de forma, pode receber acento circunflexo.

Acento agudo no u forte
Desaparece o acento agudo no u forte nos grupos gue, gui, que, qui, de verbos como averiguar, apaziguar, arguir, redarguir, enxaguar:

averigúe - averigue
apazigúe - apazigue
ele argúi - ele argui
enxagúe você - enxague você

ATENÇÃO! As demais regras de acentuação permanecem as mesmas.

Alfabeto
Inclusão de três letras

Passa a ter 26 letras, ao incorporar as letras “k“, “w” e “y“.

Grafia de Portugal
Alterações limitadas a Portugal
Desaparecem o c e o p de palavras em que essas letras não são pronunciadas:

acção - ação
acto - ato
adopção - adoção
óptimo - ótimo

Eliminação do hífen em alguns casos
O hífen não será mais utilizado nos seguintes casos:
1. Quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente:

extra-escolar - extraescolar
aero-espacial - aeroespacial
auto-estrada - autoestrada

2. Quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes serem duplicadas:

anti-religioso - antirreligioso
anti-semita - antissemita
contra-regra - contrarregra
infra-som - infrassom

ATENÇÃO! O hífen será mantido quando o prefixo terminar em r-Exemplos: hiper-requintado, inter-resistente, super-revista.

Extinção do trema
Desaparece em todas as palavras:

freqüente - frequente
lingüiça - linguiça
seqüestro - sequestro

ATENÇÃO! O trema permanece em nomes como Müller ou Citröen.

Fonte: http://www.reformaortografica.com/

terça-feira, 24 de março de 2009

1 MILHÃO

Hoje é um dia de imensa felicidades e gratidão, vamos comemorar... cheguei a marca de 1 MILHÃO DE VISITAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Quero agradecer as todos vocês que colaboraram para que eu chegasse a essa marca!
Obrigada aos meus seguidores, as minhas colegas, as minhas amigas e a todas que passaram por aqui.
Obrigada pelos elogios me envaideceram e me encheram de orgulho pela minha dedicação, obrigada pelas críticas, que me fizeram repensar e me aprimorar.
Pra mim isso é como uma grande conquista, o blog é mais um aprendizado, a Pedagogia é o meu encanto e a educação infantil é a minha grande praixão.
Obrigada!!!!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 11 de março de 2009

Medo de raios e trovões


Este assunto é muito interessante, a minha colega Ana Cristina me pediu uma ajuda, um aluno dela tem muito medo de raio e trovão... então como resolvemos esse assunto?
Bom, na verdade o meu filho Lucas, agora com 5 anos de idade tambem tinha um medo incontrolável de raios e trovões, procurava sempre mostrar os raios e trovões, para q ele entendesse o que acontecia, mas era sempre inútil. Esse medo era tão grande que passou a se assustar com fogos de artifício, lugares escuros, barulhentos, multidões, lugares apertados... e até mesmo com uma simples chuva.
Num belo e abençoado dia, na tv cultura, ela estava assistindo a Kika, e o tema era: De onde vem os raios e trovões?
Foi perfeito, ele ficou mais segura e teve a certeza de que não era ninguem brigando lá em cima!
Logo em seguida, na mesma semana caiu um toró tão grande, tão refrescante, e todos sabemos como as crianças gostam de brincar com água, então aproveitei e perguntei se ele queria tomar banho de chuva, o resultado vcs podem imaginar... uma gripe básica e o medo foi embora junto com a gripe rsrs.
Coisas que sempre fazia:
* Nunca o deixava sozinho em momento de medo
* Palavras confortantes: vai passar logo, mamãe tá aqui, vc não está só
* Em dias de chuva pegava ele na escola mais cedo e as professoras já estavam avisadas da situação dele, quando chegava na escola ele sempre estava do lado das professoras.
Procurei na internet e encontrei a o video "de onde vem", aqui está o link
Esse tema levantou a questão sobre o que é o medo e tambem sobre como lidar com o luto infnatil, temas esses que acabo de postar no blog... Beijos e abraços!

O medo... o que fazer?


Alarme!
O medo é uma reacção natural, quando nos encontramos em situações que podem tornar-se perigosas. O suor, o aumento do ritmo cardíaco e respiratório, a tensão muscular, etc., preparam-nos para reagir perante uma situação inesperada. As crianças, quando sentem medo ou temor de alguma coisa, reagem chorando ou gritando. Desta forma chamam a atenção dos adultos, que são os que se encarregarão de fazer frente a um possível perigo.
A reação dos adultos é muito importante para elas, visto que eles são o modelo a seguir.Assim, elas vêem que diante de algumas coisas que lhes pareciam terríveis, tais como um petardo ou um trovão, os adultos estão tranquilos e chegam mesmo a rir-se: vêem que não se trata de um perigo terrível, de modo que podem acalmar-se, porque os adultos, que são os responsáveis pelo seu bem-estar, não têm medo. Perante situações perigosas, há que ensiná-las a ser prudentes, mas sempre com reacções proporcionais ao tipo de perigo que aquelas situações representam.

Lista de medos
Cada criança é única; por isso, as coisas que assustam as crianças e a idade em que cada medo se manifesta variam muito de criança para criança, e até mesmo de uma cultura ou esfera social para outra. Ainda assim, regista-se uma relação muito generalizada entre a idade e o aparecimento de determinados medos. A lista seguinte pode servir como orientação:

* Até à idade de um ano, as crianças pequenas têm medo dos estímulos intensos e de tudo o que é desconhecido para elas, como, por exemplo, as pessoas. O medo das pessoas desconhecidas, em geral, diminui até ao ano e meio de idade.

* Entre os 2 e os 4 anos surge o medo das trovoadas, dos animais e das catástrofes. Essa também costuma ser a idade em que as crianças começam a ter medo do escuro, medo esse que normalmente desaparece até aos nove anos.

* Entre os 4 e os 6 anos aparece o medo dos monstros imaginários, como as bruxas e os fantasmas e o medo da separação dos pais.

* Entre os 9 e os 12 anos os medos distintos estão mais relacionados com as coisas do quotidiano, tais como os acidentes, as doenças, os conflitos com os pais, o insucesso escolar, etc.

Que podemos fazer para prevenir o medo
É muito importante vigiar o tipo de modelo que representamos diante das crianças, uma vez que este é o primeiro exemplo de comportamento que elas conhecem. Face a um perigo real, há que educá-las para que sejam prudentes, evitando contudo a superprotecção. A aprendizagem pode comportar um certo grau de temor: conhecer gente nova, aproximar-se de um animal desconhecido, subir umas escadas especialmente altas… Diante de qualquer situação desconhecida, a criança pode sentir um pouco de medo. É enfrentando esse temor que se aprende e se assume que se é capaz de o dominar. Por outro lado, é muito importante não utilizar o medo como ferramenta educativa: ameaçar uma criança com um monstro que virá se ela não se portar bem, fechá-la num quarto às escuras, etc.

O que devemos fazer face ao medo
Quando uma criança se sente atemorizada, devemos evitar rir-nos dela ou do seu medo. Há que desdramatizar a situação, mas tendo sempre em atenção que isso está a assustar a criança. Não devemos compará-la com outras crianças que não têm medo, nem falar diante de terceiros dos medos da criança e de como isso nos preocupa. Também não devemos obrigar a criança a enfrentar de forma brusca aquilo que ela teme, nem ameaçá-la e lembrar-lhe o seu medo. Ao fim e ao cabo, não temos que dar uma importância excessiva ao medo infantil, mas devemos, isso sim, respeitar o que a criança sente e evitar ridicularizá-la sozinha ou em frente de terceiros.

http://historiasparaosmaispequeninos.wordpress.com/2008/02/14/o-medo-guia-para-os-pais-2/

Luto Infantil - Plano de Aula


Criança também fica de luto



Objetivo
Acolher o enlutado.
AnoPré-escola.


Tempo estimado

De 15 a 30 minutos, quando morrer um parente de uma criança, um membro da equipe escolar ou alguém conhecido de todos.


Desenvolvimento

Aproxime-se com delicadeza, sem intervir diretamente e sem forçar o enlutado a abraçar, falar ou participar de atividades. Mas não o deixe sozinho. O importante é ele perceber que há uma pessoa adulta atenta ao seu sofrimento.
Mais do que dizer algo para consolá-lo, deixe que ele expresse suas emoções e só ouça.
Se a criança fizer perguntas, seja o mais objetivo possível. Diga o que realmente aconteceu, com as palavras certas, e não use eufemismos como foi viajar, está dormindo ou foi para o céu.

Pergunte se ela quer contar aos colegas o que aconteceu ou prefere que você o faça. Nas duas hipóteses, reúna todos em roda e, depois de comunicado o fato, pergunte se alguém já passou pela mesma situação. A troca de experiência conforta e é um incentivo para deixar aflorar os sentimentos. Sugira que a turma chame esse colega para brincar, mas sem insistir.

Leve filmes como Bambi e O Rei Leão para a sala. Depois, dê lápis de cor ou giz de cera para que todos desenhem algo sobre o que sentiram diante das cenas de morte. Incentive os comentários e opiniões.

Em caso de haver agressão por parte do enlutado, deixe claro a ele que todos entendem e respeitam sua dor, mas que isso não lhe dá o direito de agir com violência e descontar nos colegas.

Quando falecer alguém conhecido (artista ou pessoa importante na comunidade), não perca a oportunidade de conversar sobre o assunto. Explique o que é um cemitério, por que as pessoas são enterradas, por que os vivos visitam os mortos no feriado de Finados, o que é um velório etc.

Se a escola perder um funcionário ou professor, organize um ritual de homenagem com a participação de todos. A cerimônia pode ser simples, como o plantio de uma árvore. Assim, sempre que alguém olhar para ela poderá lembrar com carinho de quem se foi. Em sala, sugira fazer um desenho (coletivo ou individual) ou pensar em algumas palavras que poderiam ser ditas para a pessoa.

Se a perda foi de um familiar da criança sugira que ela, se quiser, leve uma foto para a escola. Isso pode diminuir o desconforto da ausência.

Se ela chorar muito, explique aos colegas dela o motivo. Oriente-os como agir quando se vê alguém aos prantos: ficar perto e oferecer ajuda ou um lenço de papel. Incentive-os a falar da tristeza e da raiva que surgem pela perda ou do que cada um sentiu quando alguém morreu.


Nunca reprima ou tente conter o choro, pois as emoções fazem parte da vida e precisam ser expressadas.


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