RACIONALISMO
E EMPIRISMO
O racionalismo e empirismo, nos
séculos XVII e XVIII, tenta resolver os problemas da capacidade do nosso
pensamento para captar a realidade externa, de todo modo não tem em comum o
problema, mas as convicções teóricas fundamentais que permite a constituição do
problema: a certeza de nossas representações e a existência da realidade
exterior.
Para o realismo é o nosso senso
comum, e para a filosofia moderna é a ideia, precisamos salientar que o mundo
que vivemos é representação nossa, a filosofia moderna afirma que a realidade
externa não é concebida de modo imediato, mas também a filosofia moderna nos
afirma que a realidade existe independentemente do eu.
Essa existência é envolvida da
realidade e problematizarão entre pensamento e realidade.
O racionalismo veio destacar o
caráter ocultante da sensação, o empirismo destacou o seu caráter revelador,
entreposto, o racionalismo baseio o saber da razão e que ao contrario, o
empirismo baseio no saber da experiência.
O racionalismo tem consciência do
caráter ocultante da sensibilidade: para conhecer aqui que está lá das nossas
representações sensíveis. Para conhecer aquilo que esta para alem da
experiência, não nos podemos nem devemos nunca basear na experiência.
O conhecimento é fruto da
experiência, uma consequência dos sentidos, a experiência estabelece o valor, a
origem e os limites do conhecimento.
Porem, a negação empirista da razão
nada tem a ver com a antiga concepção do sensismo materialista, para a qual
todos os nossos conhecimentos mais não são do que sensações. O empirismo
desenvolve-se de fato tal como o racionalismo, no especo e oportunidades da
descobertas e certeza do pensamento. Na filosofia, Empirismo
é um movimento que acredita nas experiências como
únicas (ou principais) formadoras das ideias, discordando, portanto, da noção
de ideias natas. O empirismo é
descrito-caracterizado pelo conhecimento científico, a sabedoria é adquirida
por percepções; pela origem das ideias por onde se percebe as coisas,
independente de seus objetivos e significados; pela relação de causa-efeito por
onde fixamos na mente o que é percebido atribuindo à percepção causas e
efeitos; pela autonomia do sujeito que afirma a variação da consciência de
acordo com cada momento; pela concepção da razão que não vê diferença entre o
espírito e extensão, como propõe o Racionalismo
e ainda pela matemática como linguagem que afirma a inexistência de hipóteses.
Na ciência, o empirismo
é normalmente utilizado quando falamos no método científico
tradicional (que é originário do empirismo filosófico), o qual defende que as
teorias científicas devem ser baseadas na observação do mundo, em vez da
intuição ou da fé, como lhe foi passado.
Recapitulando, entendemos que racionalismo enfatiza
tudo que existe tem uma causa, jamais acolhe alguma coisa como verdadeira que
não reconhece evidentemente como tal.
O empirismo é um movimento que
acredita nas experiências como únicas, e são essas experiências que formam as
ideias. O empirismo caracterizado pelo conhecimento cientifico, quando a
sabedoria é adquirida por percepções: pela origem das ideias por onde se
percebem as coisas, independentemente de seu objetivo e significados.
Severino, Emanule. A
FILOSOFIA MODERNA, Livraria Martins Fontes: são Paulo 1984.
Texto de Luzia Santos de Melo
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"Meus Trabalhos Pedagógicos".
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