expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>
Mostrando postagens com marcador BULLYING. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador BULLYING. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Drogas e agora?

Droga! Isso mesmo DROGA! O nome já diz tudo. Um assunto tão falado, tão discutido, tão conhecido e cada vez mais toma conta dos quatro cantos das nossas cidades, e o pior é que está onde nós não imaginamos e quando vemos está dentro da nossa casa, tenho filhos ainda pequenos, que vivem abaixo de minhas asas e conheço todos os seus passos. Mas e quando não for mais assim? Quando o acesso aos meus filhos ficar mais difícil, afinal, um dia eles vão crescer e vão ter que andar sozinhos e é quando chega o nosso desespero e aflição.
Minha filha está com nove anos, uma criança, mas esses dias me dei conta que ela já vai para a 5ª série, então o que fazer? Mudança de rotina, de escola, de professores, transformação do corpo, novos amigos, novas situações, e agora?

segunda-feira, 11 de junho de 2012

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Resposta ao texto sobre educação...Um novo olhar...


Bom dia queridos amigos e leitores! 
Semana passada postei um texto falando da minha indignação pelo descaso da "educação", tanto escolar quanto a familiar.
(Caso alguém queira ler ou reler o texto favor clicar AQUI.)
Recebi muitos emails de pais e professores que compartilharam da minha indignação, alguns desmotivados e outros com gana e esperança por uma mudança real na educação de um modo geral.
Agradeço a todos que me responderam, fico feliz em saber que não estou só.
Li depoimentos que me emocionaram, de professores que foram agredidos, ou que viram a agressão e não puderam fazer nada, de escola que conseguiram lidar com determinados casos e de professores que não conseguem mais suportar a falta de controle (para não dizer valores) dentro do âmbito escolar.
Outro dia estava assistindo na tv um caso de duas amigas que brigaram na frente da escola, duas alunas comportadas que por causa de fofocas partiram para agressão, os próprios colegas gravaram a cena e postaram no site de relacionamento, só depois disso a escola e os pais "souberam" da confusão. 
O programa de tv foi entrevistar o diretor e ele alegou ter responsabilidade sobre o que acontece dentro da escola e não fora.
Entendo o lado do diretor desta escola, afinal estamos lhe dando com situações cada dia mais violentas e difíceis de serem resolvidas, porque se trata de adolescente protegidos pela lei de direitos humanos e ECA.
Mas não seria justo implantar junto com o conselho tutelar uma programa de punição para esses alunos? Afinal eles tem que responder pelos seus atos e se não forem cobrados agora não aceitaram ser cobrados no futuro, pois entenderam a cobrança como desaforo, desfeita sobre si.
Como seria bom pegar os alunos agressores e levar um dia para um hospital ou creche, ou asilo para trabalhar como voluntários, eles mesmo descobrirem valores esquecidos?
Uma assunto para se pensar...



Receba nossas atividades Digite aqui seu email:

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Cartilha sobre o bullyng


Cartilha com distribuição gratuita para download em pdf.
Receba nossas atividades Digite aqui seu email:

sexta-feira, 25 de março de 2011

Bullyng - Australia

Texto de Demora Mota

Em minhas visitas aos blogs de colegas, tomei conhecimento do caso Casey Heynes, adolescente de uma escola australiana que sofria bullyng até resolver reagir, atirando o seu agressor ao chão. O caso alcançou repercussão mundial e Haynes tornou-se o herói da garotada oprimida ao redor do mundo. Quando vi o vídeo, a primeira coisa em que pensei foi "cadê os professores dessa escola?". Meu primeiro impulso foi criticá-los e acusá-los no mínimo de omissão, com a arrogância de quem vê tudo de fora.

Passado o primeiro choque (não que algo ainda me deixe chocada), pude refletir melhor sobre a dificuldade em lidar com situações dessa natureza. O ambiente de trabalho dos professores é a escola, não o presídio. professores não foram "inventados" para apartar brigas. A Revista Nova Escola, que eu adoro e não perco uma edição, publicou uma matéria, ao meu ver, um tanto quanto ingênua sobre o assunto. Mas quem sou eu, uma professora como outra qualquer, para discordar ou, pior ainda, chamar de ingênua uma matéria de uma revista tão importante? Bem, sou uma professora como outra qualquer. Como aqueles da escola de Casey Heynes, como aqueles da escola municipal de onde o vento faz a curva, como aqueles da faculdade celestial dos que não pisam no chão para não macular a alma. Sou uma professora como você.

Antes, porém, de comentar aquele meu ponto de vista, quero concordar com a matéria quando ela diz que não adianta falar sobre bullyng se os próprios professores praticam bullyng. É incrível como vemos isso acontecer, seja consciente ou inconscientemente. Mesmo que seja quando o professor resolve fingir que não ouviu a pergunta daquele aluno "burrinho" (sim. É assim que se referem a ele na sala dos professores) para não ter que perder tempo com ele. Eu acredito que ser professor tornou-se um "melhor que nada" para garantir um dinheirinho no final do mês e falar em vocação tornou-se piegas. Desse modo, o professor atento às consequências de sua postura e atitude diante dos alunos virou diamante. Concordo também com o diálogo entre a escola e os pais tendo a finalidade de assumirem em conjunto a responsabilidade sobre as atitudes dos estudantes, desde que haja planejamento para isso e não aconteça com um simples aperto de mão e café quentinho.


O que me pareceu ingênua foi a sugestão de como lidar com o bullyng. E aí nós caímos naquela teclinha chata que tem sido batida há tanto tempo. Nossa escola é a mesma dos nossos avós e dos pais deles. Aplicar um questionário (com injeção?), conversar sobre o assunto, assistir à um filminho... Sinceramente, você acredita mesmo que o bonitão que colocou fezes dentro da mochila do colega vai se comover com isso? Até quando nós iremos subestimar nossas crianças? Ou superestimar, já que a proposta é resolver tudo na conversa. Conversa só funciona com quem é de conversa. É necessário realmente que haja debates e conhecimento sobre o assunto, porque não se deve lutar contra inimigo desconhecido. O diálogo é um passo sim, e não deve ficar de fora. Mas é melhor não esperar que ele faça milagres.


Outra fragilidade que me comoveu bastante foi a idéia de que a criança só pratica o bullyng se tem plateia. Discordo plenamente. A menininha gorda não sofre somente quando é chamada de baleia pela colega que brilha "nos palcos", ela lancha sozinha enquanto as outras estão em grupo tirando fotos para o facebook, e isso dói. E ela só está sozinha porque as outras não acham que ela é interessante o suficiente. Bullyng não é apenas o show de pancadas. Se fosse só isso seria menos difícil. Violência psicológica também é bullyng. Não se pode esquecer disso.


Claro que as orientações publicadas na matéria foram boas e úteis. Especialmente em relação ao incentivo à reação daqueles que sofrem bulling. Mas, na minha opinião, foi ingênua. Quisera eu ser capaz de encerrar esse texto com receitas; mas como não sou o faço apenas com elogios àqueles que se propõem à contribuir para o combate à esse problema. Em tempos de fome todo pedaço de pão é luxo e nós estamos famintos por respostas. A resposta é o diálogo? Não sei. Acredito que não apenas. O que eu sei é que se os professores se omitem, na maioria das vezes é porque não sabe mesmo o que fazer. Eles também choram quando chegam em casa.


 

Retirado do blog: 

Não perca tempo, inscreva-se e receba nossas atividades via email. 
Digite seu email aqui: 
 
Para validar esse recurso você receberá em sua caixa de mensagens um email de confirmação. Só após a confirmação você começará a receber nossas atualizações. É importante verificar se a mensagem não foi para caixa da lixeira ou spans! Delivered by FeedBurner

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A Crescente Onda de Violência Infanto Juvenil


Como pode a escola, nessa linha, exercer seu papel de coadjuvante da transformação social? Sabemos que escola e sociedade se integram, se interagem. São interfaces que se refletem, que se completam: uma recebe o produto da outra. O projeto pedagógico da escola deve contemplar a realidade vivida pelo aluno, seu cotidiano; contemplar o contexto socioeconômico-cultural, no qual se insere. A contextualização é matéria-prima do currículo. A análise reflexiva do comportamento social é vital para a performance da escola. Os alunos que a freqüentam saem da sociedade, é dela parte integrante. De que características se reveste a sociedade de hoje?

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

BULLYING

Algumas pessoas aqui no blog haviam me pedido atividades sobre esse tema, o bullying! Na verdade precisei pesquisar um pouco, para ter subsidios concretos de como elaborar atividades para vocês, encontrei artigos bem interessantes e resolvi colocar aqui para leitura e conhecimento de todos.
Bom o que posso dizer?
Com a graça do nosso bom Deus eu nunca passei por isso, pois sempre fui uma criança quieta e sabia me defender intelgentemente de certas situações comuns em todas as escolas, publicas ou particulares, mas a minha filha não. Ela quando pequenina, com 04 anos, foi para uma escola particular, nas primeiras semanas foi uma maravilha, chegava a chorar quando me via pois queria ficar na escola, mas depois, sem saber o porque começou a não querer ir, chorava, tinha febre, dormia na hora de ir... teve uma vez que fez até xixi no sofá. Bom eu ficava indignada, imaginem só que manha!
Fui na escola falei com a pedagoga, professora, orientadora e todo mundo falava a mesma coisa.. sua filha é um docinho, não há nada de incomum no comportamento dela!
Mas claro que não! O que havia era comportamento desmedidos dos amiguinhos dela!
Bom, não havendo mais opção para mim tirei a minha filha da escola, depois de apenas 30 dias, meu desgosto e insatisfação era tanto que nem fui buscar o material e apostila que havia pago... horas, minha filha era sempre tão queria e de fácil adaptação... mas ela tinha um problema... não falava direito aos quatro anos, achava que por causa disso ela se sentia diferente e não queira participar das brincadeiras com seus amiguinhos!
Passado algum tempo, quando estava prestes a completar seis anos, agora coma sua dicção melhorada e seu vocabulário mais amplo eu me senti na obrigação de colocá-la outra vez na escola, só que não mais na mesma, coloquei numa escola municipal, pertinho de casa, e minha menina como sempre um anjinho... se aprontou e na despedida encheu os seus olhinhos de lágrimas e foi forte, não chorou. Depois de uma semana percebi que ela ainda tinha medo de ir para a escola, mas aceitava a sua incumbência de ser uma filhinha comportada. Foi então que a professora me chamou e me falou que ela tinha medo de ficar sozinha com as crianças e que até quando a professora precisava pegar um material ela tinha que levar a Júlia junto, então expliquei a ela  situação que anos antes havia passado e não sabia o que ocorria ... na verdade achava que a professora batia nela, mas não tinha provas!
Depois de uns dois meses frequentando a nova escola via nela a alegria e a mudança em seu comportamento, sempre cantando e fazendo as atividades de pintura e colagem, até que então eu perguntei a ela o que estava achando da escola, da professora e dos amiguinhos. Foi quando ela ingenuamente me respondeu....
... Mãe, lá é tão legal... ninguém me bate e me chama de burra, retarda e idiota....
Nesse momento eu perdi o chão e fiquei com meu coração completamente partido... chorei muito, pela minha  ignorancia e impotencia!
Depois disso comecei a trabalhar a auto estima, elogiava muita, contava "segredos" de mãe e filha, dizendo que não podíamos nunca esconder nada uma da outra, estimulando-a sempre a contar tudo para mim, todos os dias perguntava como foi na aula, brincava... e felizmente superamos isso!
Por isso mães e professoras, gostaria que lessem esse artigo, pois acredito ser importante para todos e não podemos deixar que nossos filhos sejam vítimas de bullying, que não passem por humilhações e agressões de crianças com suas bases familiares desestruturadas e sem limites.
Esse relato que acabaram de ler é real e fez parte da minha vida, e sei que minha filha sofreu, mas Deus colocou em meu caminho uma professora maravilhosa, que soube tratar a minha filha e perceber a dificuldade de relacionamento dela... mas isso não acontecem com todas as crianças.
No decorrer da semana se der eu colocarei para vocês algumas atividades sobre esse tema, até mais.

Andreza Melo.




BULLYING




Bullying - É exercido por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa.
Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullyingentre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos debullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.
Orson Camargo
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
Sociologia - Brasil Escola

Fonte: Brasil Escola

Cyberbullying

Cyberbullying: a violência virtual

Na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender.

Um xinga, o outro chora e o resto cai na risada
Ilustração: Alice Vasconcellos
Quando se trata de bullying cyberbullying, é comum pensar que há apenas dois envolvidos: a vítima e o agressor. Mas os especialistas alertam para um terceiro personagem fundamental: o espectador. Veja a seguir o que caracteriza a ação de cada um deles nos casos de violência entre os jovens.

Vítima Costuma ser tímida ou pouco sociável e foge do padrão do restante da turma pela aparência física (raça, altura, peso), pelo comportamento (melhor desempenho na escola) ou ainda pela religião. Geralmente, é insegura e, quando agredida, fica retraída e sofre, o que a torna um alvo ainda mais fácil. Segundo pesquisa da ONG Plan, a maior parte das vítimas - 69% delas - tem entre 12 e 14 anos. Ana Beatriz Barbosa Silva, médica e autora do livro Bullying: Mentes Perigosas na Escola, cita algumas das doenças identificadas como o resultado desses relacionamentos conflituosos (e que também aparecem devido a tendências pessoais), como angústia, ataques de ansiedade, transtorno do pânico, depressão, anorexia e bulimia, além de fobia escolar e problemas de socialização. A situação pode, inclusive, levar ao suicídio. Adolescentes que foram agredidos correm o risco de se tornar adultos ansiosos, depressivos ou violentos, reproduzindo em seus relacionamentos sociais aqueles vividos no ambiente escolar. Alguns também se sentem incapazes de se livrar do cyberbullying. Por serem calados ou sensíveis, têm medo de se manifestar ou não encontram força suficiente para isso. Outros até concordam com a agressão, de acordo com Luciene Tognetta. O discurso deles vai no seguinte sentido: "Se sou gorda, por que vou dizer o contrário?" Aqueles que conseguem reagir alternam momentos de ansiedade e agressividade. Para mostrar que não é covarde ou quando percebe que seus agressores ficaram impunes, a vítima pode escolher outras pessoas mais indefesas e passam a provocá-las, tornando-se alvo e agressor ao mesmo tempo.

Agressor Atinge o colega com repetidas humilhações ou depreciações porque quer ser mais popular, se sentir poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo. É uma pessoa que não aprendeu a transformar sua raiva em diálogo e para quem o sofrimento do outro não é motivo para ele deixar de agir. Pelo contrário, se sente satisfeito com a reação do agredido, supondo ou antecipando quão dolorosa será aquela crueldade vivida pela vítima. O anonimato possibilitado pelocyberbullying favorece a sua ação. Usa o computador sem ser submetido a julgamento por não estar exposto aos demais. Normalmente, mantém esse comportamento por longos períodos e, muitas vezes, quando adulto, continua depreciando outros para chamar a atenção. "O agressor, assim como a vítima, tem dificuldade de sair de seu papel e retomar valores esquecidos ou formar novos", explica Luciene.

Espectador 
Nem sempre reconhecido como personagem atuante em uma agressão, é fundamental para a continuidade do conflito. O espectador típico é uma testemunha dos fatos: não sai em defesa da vítima nem se junta aos agressores. Quando recebe uma mensagem, não repassa. Essa atitude passiva ocorre por medo de também ser alvo de ataques ou por falta de iniciativa para tomar partido. "O espectador pode ter senso de justiça, mas não indignação suficiente para assumir uma posição clara", diz Luciene. Também considerados espectadores, há os que atuam como uma plateia ativa ou uma torcida, reforçando a agressão, rindo ou dizendo palavras de incentivo. Eles retransmitem imagens ou fofocas, tornando-se coautores ou corresponsáveis.



Fonte: Revista Nova Escola

Pesquise temas do seu interesse aqui

Este blog está protegido por direitos autorais

É expressamente proibida cópia total ou parcial das atividades artigos e projetos da marca " Meus Trabalhos Pedagógicos ® " e da autora Andreza Melo Menezes.

Seguidores

Meus Trabalhos Pedagógicos ®

Postagens populares

Atividades Evangélicas