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quinta-feira, 21 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
terça-feira, 20 de julho de 2010
Projeto Construindo Relações
Projeto Construindo Relações
Justificativa: Estabelecer o contato com a criança e seus familiares, despertando o hábito do dialogo, do toque e do respeito mútuo.
Objetivos:
Experimentar e utilizar os recursos de que dispõe para a satisfação de suas necessidades, expressando seus desejos sentimentos, vontades e desagrado e agindo com progressiva autonomia
Familiarizar-se com a imagem do próprio corpo, conhecendo progressivamente seus limites, sua unidade e a satisfação que ela produz
Brincar
Relacionar-se progressivamente com mais crianças, com seus professores e com demais funcionários da instituição, demonstrando suas necessidade e interesses
Conteúdo:
Comunicação e expressão dos desejos, desagrado, necessidades, preferências, e vontades, em brincadeiras e nas atividades do cotidiano
Reconhecimento progressivo do próprio corpo e das diferentes sensações e ritmo que produz
Iniciativa para pedir ajuda nas situações em que isso se faz necessário
Participação em brincadeiras de “esconder e achar” e em brincadeiras de imitação.
Participação e interesse em situações que envolvam a relação com o outro
Respeito às regras simples de convívio social
Operacionalização:
Brincadeiras diversas
Bater palmas
Dançar
Brincadeiras no espelho
Gesticular
Lançar bolas
Ouvir e cantar músicas
Manusear livros
Ouvir histórias
Carimbo de mãos e pés
Imitação
Integração com crianças de outras turmas
Parque
Encerramento: Apresentação do registro de fotos, realizados durante o projeto.
Duração: Durante todo ano letivo de 2006
Créditos: Comunidade Orkut Projetos da Educação Infantil
Projeto Amizade Educação Infantil
PROJETO AMIZADE - EDUCAÇÃO INFANTIL
1.OBJETIVOS
•Desenvolver competências sociais em crianças de quatro a seis anos
•Mostrar como serem amigas
•Exercitar a identificação, sensibilidade e fala pública sobre diferentes sentimentos
•Destacar como lidarem com as quatro emoções básicas: medo, alegria, tristeza e ira
•Ajudar a expressarem sentimentos que lhes desagradam
2.PÚBLICO-ALVO:15 a 20 crianças de quatro a seis anos
3.RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS
•Recursos materiais: cartolinas, canetas hidro-cor, revistas velhas
•Outros recursos materiais, caso se faça opção por um treinamento e expressão das múltiplas inteligências (Ver fonte de referência 5º)
•Recursos Humanos: um a dois Mediadores previamente treinados
4. QUESTÕES RELEVANTES
•O que é a amizade?
•Amizade é o mesmo que amor?
•O que é um amigo de verdade?
•Qual a importância de um amigo?
•O que é o medo?
•Que coisas nos fazem felizes?
•Por quê ficamos tristes?
•O que nos deixa com raiva?
•Como não falar a um amigo?
•Como falar a um amigo?
E inúmeras outras do mesmo tipo, levantadas pelas próprias crianças
5. FONTES DE REFERÊNCIA
•ANTUNES, Celso - Alfabetização Emocional. Petrópolis. Editora Vozes. 7ª edição. 1999
•ANTUNES, Celso - Fascículo 6 da Coleção Na Sala de Aula / A Alfabetização Moral em Sala de Aula e em Casa, do Nascimento aos Doze anos. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002
•ANTUNES, Celso - Fascículo 7 da Coleção Na Sala de Aula / Um Método para o Ensino Fundamental: o Projeto. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002
•ANTUNES, Celso - A Construção do Afeto. São Paulo. Augustus Editora. 4ª edição. 2001
•ANTUNES, Celso - Fascículo 3 da Coleção Na Sala de Aula / Como Desenvolver Conteúdos Explorando as Inteligências Múltiplas. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002
• LeDOUX, Joseph - O Cérebro Emocional. São Paulo. Editora Objetiva. 1998
• RESTREPO, Luis Carlos - O Direito à Ternura. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª edição. 1998
•Desenvolver competências sociais em crianças de quatro a seis anos
•Mostrar como serem amigas
•Exercitar a identificação, sensibilidade e fala pública sobre diferentes sentimentos
•Destacar como lidarem com as quatro emoções básicas: medo, alegria, tristeza e ira
•Ajudar a expressarem sentimentos que lhes desagradam
2.PÚBLICO-ALVO:
3.RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS
•Recursos materiais: cartolinas, canetas hidro-cor, revistas velhas
•Outros recursos materiais, caso se faça opção por um treinamento e expressão das múltiplas inteligências (Ver fonte de referência 5º)
•Recursos Humanos: um a dois Mediadores previamente treinados
4. QUESTÕES RELEVANTES
•O que é a amizade?
•Amizade é o mesmo que amor?
•O que é um amigo de verdade?
•Qual a importância de um amigo?
•O que é o medo?
•Que coisas nos fazem felizes?
•Por quê ficamos tristes?
•O que nos deixa com raiva?
•Como não falar a um amigo?
•Como falar a um amigo?
E inúmeras outras do mesmo tipo, levantadas pelas próprias crianças
5. FONTES DE REFERÊNCIA
•ANTUNES, Celso - Alfabetização Emocional. Petrópolis. Editora Vozes. 7ª edição. 1999
•ANTUNES, Celso - Fascículo 6 da Coleção Na Sala de Aula / A Alfabetização Moral em Sala de Aula e em Casa, do Nascimento aos Doze anos. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002
•ANTUNES, Celso - Fascículo 7 da Coleção Na Sala de Aula / Um Método para o Ensino Fundamental: o Projeto. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002
•ANTUNES, Celso - A Construção do Afeto. São Paulo. Augustus Editora. 4ª edição. 2001
•ANTUNES, Celso - Fascículo 3 da Coleção Na Sala de Aula / Como Desenvolver Conteúdos Explorando as Inteligências Múltiplas. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002
• LeDOUX, Joseph - O Cérebro Emocional. São Paulo. Editora Objetiva. 1998
• RESTREPO, Luis Carlos - O Direito à Ternura. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª edição. 1998
6.COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS
Afetividade
Auto-estima
Otimismo
Controle dos impulsos
Empatia - Compreensão do outro
Prestatividade e solidariedade
Sinceridade
Empatia no ouvir
Comunicação Interpessoal
Pensamento dirigido
Autoconhecimento
Administração das Emoções
7. FASES DO PROJETO
•ABERTURA: Mediadores, pais, professores, pessoas da comunidade especialmente convidadas discutem e elegem as competências desejadas e a seleção de questões que a culminância do projeto deverá responder.
•O TRABALHO PRÁTICO - ESTRATÉGIAS
PREPARAÇÃO DO ROTEIRO: Os professores e os Mediadores escreverão roteiros de apresentações teatrais simples, cuja duração não deve exceder 15 minutos e que devem vivenciar cenas do cotidiano dos alunos envolvendo temas de relações interpessoais para ajudarem as crianças aprenderem como serem amigas, reconhecerem e falarem sobre diferentes sentimentos, lidarem com verdade e com a mentira, com a ira e com a dor, com o medo e a tristeza, com a alegria e com a felicidade e como expressarem o que lhes agrada e desagrada. Essas pequenas peças podem simular situações do pátio da escola, disputa por lugares, formas de abordagem, etc.
ENSAIO: Para cada encenação haverá um grupo de "atores" e outro de "espectadores", mas todos os alunos nas diferentes peças desenvolverão ambos papeis. Durante o ensaio não deve ocorrer a prioridade de "lições de conduta" ou julgamento sobre "atitudes certas ou erradas" ainda que o aparecimento destas, possa gerar uma resposta serena e coerente por parte do(s) intermedializador(es). Os Mediadores poderão ou não introduzir o "ponto" com um ator que não aparece, ajudando os atores nas falas a serem praticadas.
APRESENTAÇÃO: A apresentação de cada peça se dará de forma similar a qualquer apresentação teatral.
Afetividade
Auto-estima
Otimismo
Controle dos impulsos
Empatia - Compreensão do outro
Prestatividade e solidariedade
Sinceridade
Empatia no ouvir
Comunicação Interpessoal
Pensamento dirigido
Autoconhecimento
Administração das Emoções
7. FASES DO PROJETO
•ABERTURA: Mediadores, pais, professores, pessoas da comunidade especialmente convidadas discutem e elegem as competências desejadas e a seleção de questões que a culminância do projeto deverá responder.
•O TRABALHO PRÁTICO - ESTRATÉGIAS
PREPARAÇÃO DO ROTEIRO: Os professores e os Mediadores escreverão roteiros de apresentações teatrais simples, cuja duração não deve exceder 15 minutos e que devem vivenciar cenas do cotidiano dos alunos envolvendo temas de relações interpessoais para ajudarem as crianças aprenderem como serem amigas, reconhecerem e falarem sobre diferentes sentimentos, lidarem com verdade e com a mentira, com a ira e com a dor, com o medo e a tristeza, com a alegria e com a felicidade e como expressarem o que lhes agrada e desagrada. Essas pequenas peças podem simular situações do pátio da escola, disputa por lugares, formas de abordagem, etc.
ENSAIO: Para cada encenação haverá um grupo de "atores" e outro de "espectadores", mas todos os alunos nas diferentes peças desenvolverão ambos papeis. Durante o ensaio não deve ocorrer a prioridade de "lições de conduta" ou julgamento sobre "atitudes certas ou erradas" ainda que o aparecimento destas, possa gerar uma resposta serena e coerente por parte do(s) intermedializador(es). Os Mediadores poderão ou não introduzir o "ponto" com um ator que não aparece, ajudando os atores nas falas a serem praticadas.
APRESENTAÇÃO: A apresentação de cada peça se dará de forma similar a qualquer apresentação teatral.
DEBATES:Após a encenação deverão ocorrer os debates, envolvendo inicialmente apenas os alunos e os Mediadores. Nesse debate deve prevalecer a solicitação de opiniões sobre atitudes, gestos, posturas, ações ainda que as mesmas não devam suscitar julgamentos morais por parte dos professores. Não existe um tempo prescrito previamente para a duração dos debates, embora os Mediadores devam mostrar sensibilidade para não o prolongarem além dos limites do interesse por parte dos alunos envolvidos.
SÍNTESE CONCLUSIVA:Concluído os debates os Mediadores sintetizarão as conclusões gerais, enfatizando o que se levou os alunos a aprenderem com a atividade.
FECHAMENTO:É extremamente importante destacar que os valores e os ensinamentos conquistados necessitem ser retomados em momentos e circunstâncias diferentes, internalizando-se nas atitudes dos professores, contextualizando-se aos temas curriculares desenvolvidos. Em verdade, a encenação, debate e síntese conclusiva jamais deve "encerrar" a atividade, antes abrir espaço para práticas sobre novas formas de relacionamento e emprego constante das habilidades sociais no cotidiano dos alunos.
8.LINGUAGENS APLICADAS:Importante atividade de reforço é, em outra oportunidade, reunir-se os participantes do Projeto solicitando que expressem através de diferentes linguagens - pinturas, paródias, colagens, desenhos, corais, etc. - os valores desenvolvidos e supostamente apreendidos durante a atividade.
Atividade extremamente enriquecedora é utilizar diferentes estratégias de comunicação, conforme as inteligências humanas suscitadas - lingüistica, lógico-matemática, visuo-espacial, sonora, cinestésico-corporal, naturalista, intra e interpessoal - e organizar painéis ou murais expressando os valores assumidos.
SÍNTESE CONCLUSIVA:Concluído os debates os Mediadores sintetizarão as conclusões gerais, enfatizando o que se levou os alunos a aprenderem com a atividade.
FECHAMENTO:É extremamente importante destacar que os valores e os ensinamentos conquistados necessitem ser retomados em momentos e circunstâncias diferentes, internalizando-se nas atitudes dos professores, contextualizando-se aos temas curriculares desenvolvidos. Em verdade, a encenação, debate e síntese conclusiva jamais deve "encerrar" a atividade, antes abrir espaço para práticas sobre novas formas de relacionamento e emprego constante das habilidades sociais no cotidiano dos alunos.
8.LINGUAGENS APLICADAS:Importante atividade de reforço é, em outra oportunidade, reunir-se os participantes do Projeto solicitando que expressem através de diferentes linguagens - pinturas, paródias, colagens, desenhos, corais, etc. - os valores desenvolvidos e supostamente apreendidos durante a atividade.
Atividade extremamente enriquecedora é utilizar diferentes estratégias de comunicação, conforme as inteligências humanas suscitadas - lingüistica, lógico-matemática, visuo-espacial, sonora, cinestésico-corporal, naturalista, intra e interpessoal - e organizar painéis ou murais expressando os valores assumidos.
9. AVALIAÇÃO: A forma de avaliação será desenvolvida através da comparação de relatórios organizados por todos os elementos da equipe docente avaliando as atitudes dos alunos em sala de aula e no pátio da escola, antes e depois da realização de cada encenação, enfatizando a eventual permanência, após seis meses ou mais, de valores eventualmente assumidos.
Créditos: Projetos Educação Infantil, postado por Cynthia
Projeto Amizade
Amizade
OBJETIVO GERAL: Nos não vivemos sozinhos. Alem das pessoas da nossa família existem outras que merecem nosso carinho e amizade.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: Dizer quem são nossos amigos e como devemos tratá-los.
INCENTIVO INICIAL: Levar um pequeno cartaz que contenha figuras de animais invertebrados, principalmente insetos como besouro, joaninha, gafanhoto, etc.; para que os alunos saibam diferenciá-los e dizer que são quase todos da mesma família porque são parecidos.
DESENVOLVIMENTO DA AULA: Dizer aos alunos que alem de nossa família existem crianças que brincam juntas na rua ou que freqüentam a mesma escola, que convivem conosco. Estes são nossos amigos e devemos sempre tratá-los com boas maneiras, com carinho, fazer pequenos favores e não brigar.
Narrar a historia: O Besouro invejoso
Narrar a historia: O Besouro invejoso
SUGESTÃO DE ATIVIDADES: Pintura e colagem.
O BESOURO INVEJOSO
Pois bem, da janela de sua toca, o besouro fungava aborrecido, olhando a lanterna verde que o vaga-lume acabara de acender. Quanto brilhava! Parecia uma pequenina estrela caída do céu. Tão linda!
O besouro era assim. Sempre queria ser igual aos amigos, aos vizinhos, aos parentes.
Quando o gafanhoto comprou uma casaca verde e apareceu todo bonito na festa dos bichinhos, ele ficou de boca aberta – querendo ser como o gafanhoto. Voltou para casa aborrecido e tristonho.
_O que aconteceu – perguntou-lhe a mulher. Ele não respondeu e foi dormir todo zangado.
mesmo aconteceu quando ele ouviu o canarinho cantando.
_Que voz linda. – pensava ele. – E eu não sou capaz de fazer um assobio.
E assim, sempre querendo ser como os outros, era um besouro triste.
Mas, o que mais irritava mesmo era o vaga-lume, pois, pensava ele:
_O vaga-lume não e um bichinho como eu? Por que tem ele aquela lanterna verde tão bonita e eu não tenho?
De tanto se aborrecer com isso, o besouro resolveu abandonar tudo e ir morar sozinho na floresta. Mas ele ia tão afobado, tão raivoso, que não vendo os galhos secos de uma arvore estes lhe feriram os olhos.
_Ah! Que dor nos lhos! Quase não vejo nada... Como poderei caminhar?
E ficou parado por instantes quando ouviu uma vozinha:
_Que bichinho bonito, como ele tem as patas bem feitas. São tão bonitinhas as suas patas! Como e o seu nome?
Mas, o besouro com olhinhos machucados não viu a formiga e como a formiga havia falado em bichinho bonito, ele não pensou que fosse com ele.
Fale o seu nome, eu sou a formiguinha.
_Esta falando comigo? Eu me chamo besouro. Machuquei os olhos nestes galhos.
_Espere um pouco, vou buscar água fresquinha para banhá-lo e num instante ficara bom.
Enquanto ele esperava, ouviu outra voz:
_Que bichinho interessante! Tão bonitinho! Ele tem o corpo coberto por uma capa preta!
_Isso não é capa preta, são minhas asas...
_Ah! Você tem asas! Pode voar. Oh! Como você e feliz!
Enquanto isso, a formiguinha já tinha chegado. Lavou os olhos do besouro, pôs uma pomadinha e ele passou a enxergar bem. Pode ver, então, que quem falava com ele era a minhoca. E olhando ao seu reComeçou a pensar... Olhou para as suas patinhas... Tão bem feitas. Olhou para suas asas fortes... Sem elas nunca poderia voar. E tão depressa...
E o besouro continuou pensando:
_Estes bichinhos não têm nada disso e vivem contentes, nem ficam irritados por não serem como eu sou... Ah! Eu também vou procurar viver alegre com o que eu tenho e não ficarei mais triste com a beleza do vaga-lume, nem de bicho algum.
dor viu tantos bichinhos... Uns pequenos, outros rastejando pelo chão, e, apesar de tudo viviam felizes.

Autor História: Desconhecido
Crédito: Comunidade ORKUT Projetos da Educação Infnatil ( Postado por Nayara)
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