A Arte Auxilia a Criança no Processo de Aprendizagem nos Anos Iniciais?
A questão da educação gira sempre em torno da criação e da criatividade: ao aprender, estamos criando um esquema de significados que permite interpretar nossa situação e desenvolver nossa ação numa certa direção. A arte deve extrapolar as dimensões da escola ultrapassando a teoria do pensamento artístico. Toda cultura e todo o meio em que se vive têm suas próprias características, seus padrões, valores, normas, idéias e objetivos, que são transmitidos e reforçados para as gerações que em nela se vive. De modo geral, a cultura na qual a criança cresce prescreve conteúdos, métodos e modos em que ela deverá ser treinada,
estabelecendo assim atitude e valores a serem implantados. Dessa forma, o ensino da arte deve ser voltado à parte intelectual e social do individuo, fazendo assim com que ele ultrapasse suas próprias barreiras do conhecimento. Assim sugere Lima, “A inteligência, vai se construindo, na medida que vai descobrindo e inventando. Para a criança, o mundo deve ser reinventado e, na medida em que a criança reinventa o mundo, desenvolve a sua inteligência”.1
É a função primordial da Arte objetivar o sentimento de modo que possamos contemplá-lo e entendê-lo. Através do ponto de vista da pessoa que cria, em termos de fisiologia e temperamento, hábitos e valores, também pode ser processos mentais, motivação, percepção, aprendizado, pensamento e comunicação e potencialidade. É necessário despertar nas crianças sentimento de amor pela arte.
Na realidade, muito freqüentemente, a sociedade não utiliza toda a potencialidade da criança, e fecha os caminhos para a utilização de todas as suas possibilidades. É importante que a sala de aula seja um local agradável, gerador espontâneo de motivação ao conhecimento. Um local que não seja constrangedor, que tolha o desenvolvimento do aluno, e sim, facilitador do seu crescimento pessoal. No lugar de obrigação, deve haver satisfação do educando em se fazer presente neste ambiente. A criança deve se sentir livre e a vontade, se sentir segura, o educador deve transformar a criança num ser curioso, despertar a sua imaginação e criatividade, assim sua criatividade e curiosidade se expandem para outras disciplinas, ela precisa ser estimulada a gostar do que faz. O ensino da arte é um dos melhores recursos, afinal, qual a criança que não gosta de pintar, desenhar? Elas na maioria das vezes se expressam através da Arte. É claro que nem sempre uma criança é curiosa é inteligente no ponto de vista educador, mas através da Arte o educador precisa guiar a curiosidade do aluno para os temas culturais e sociais, integrando assim, a criança junto às outras disciplinas, é o educador fazendo um papel de facilitador no processo ensino-aprendizagem.
No ensino da Arte para os anos iniciais o educador não pode ser o autor, mas sim um coadjuvante. As atividades devem ser feitas exclusivamente pelo aluno, o educador apenas orientará o aluno em sua atividade, para que ela não se desvie do caminho trilhado pelo educador. Todo o educador tem um grande obstáculo, um desafio, cada criança tem a sua própria personalidade, gostos, inquietações e dificuldades, nem sempre um método de ensino e aprendizagem que envolva a arte serve para toda a turma, é preciso que o educador esteja preparado para diferenciar os seus métodos, a criança nesta fase inicial vive em constante mudança, mas nem sempre assimilar todas elas, assim conseguirá fazer da criança uma peça a mais para a construção do seu próprio aprendizado. É preciso dar oportunidade para a criança fazer, e que perca o medo de errar, muitas vezes o “medo” prejudica a criança a aprender.
Algumas pesquisas feitas nas escolas mostraram que os educadores do ensino da Arte tem ciência que a Arte ajuda na capacidade de aprendizagem para outras disciplinas, segundo elas o ensino da Arte as torna mais observadoras, despertando a imaginação e estimulando o conhecimento.
A questão da educação gira sempre em torno da criação e da criatividade: ao aprender, estamos criando um esquema de significados que permite interpretar nossa situação e desenvolver nossa ação numa certa direção. A arte deve extrapolar as dimensões da escola ultrapassando a teoria do pensamento artístico. Toda cultura e todo o meio em que se vive têm suas próprias características, seus padrões, valores, normas, idéias e objetivos, que são transmitidos e reforçados para as gerações que em nela se vive. De modo geral, a cultura na qual a criança cresce prescreve conteúdos, métodos e modos em que ela deverá ser treinada,
estabelecendo assim atitude e valores a serem implantados. Dessa forma, o ensino da arte deve ser voltado à parte intelectual e social do individuo, fazendo assim com que ele ultrapasse suas próprias barreiras do conhecimento. Assim sugere Lima, “A inteligência, vai se construindo, na medida que vai descobrindo e inventando. Para a criança, o mundo deve ser reinventado e, na medida em que a criança reinventa o mundo, desenvolve a sua inteligência”.1
É a função primordial da Arte objetivar o sentimento de modo que possamos contemplá-lo e entendê-lo. Através do ponto de vista da pessoa que cria, em termos de fisiologia e temperamento, hábitos e valores, também pode ser processos mentais, motivação, percepção, aprendizado, pensamento e comunicação e potencialidade. É necessário despertar nas crianças sentimento de amor pela arte.
Na realidade, muito freqüentemente, a sociedade não utiliza toda a potencialidade da criança, e fecha os caminhos para a utilização de todas as suas possibilidades. É importante que a sala de aula seja um local agradável, gerador espontâneo de motivação ao conhecimento. Um local que não seja constrangedor, que tolha o desenvolvimento do aluno, e sim, facilitador do seu crescimento pessoal. No lugar de obrigação, deve haver satisfação do educando em se fazer presente neste ambiente. A criança deve se sentir livre e a vontade, se sentir segura, o educador deve transformar a criança num ser curioso, despertar a sua imaginação e criatividade, assim sua criatividade e curiosidade se expandem para outras disciplinas, ela precisa ser estimulada a gostar do que faz. O ensino da arte é um dos melhores recursos, afinal, qual a criança que não gosta de pintar, desenhar? Elas na maioria das vezes se expressam através da Arte. É claro que nem sempre uma criança é curiosa é inteligente no ponto de vista educador, mas através da Arte o educador precisa guiar a curiosidade do aluno para os temas culturais e sociais, integrando assim, a criança junto às outras disciplinas, é o educador fazendo um papel de facilitador no processo ensino-aprendizagem.
No ensino da Arte para os anos iniciais o educador não pode ser o autor, mas sim um coadjuvante. As atividades devem ser feitas exclusivamente pelo aluno, o educador apenas orientará o aluno em sua atividade, para que ela não se desvie do caminho trilhado pelo educador. Todo o educador tem um grande obstáculo, um desafio, cada criança tem a sua própria personalidade, gostos, inquietações e dificuldades, nem sempre um método de ensino e aprendizagem que envolva a arte serve para toda a turma, é preciso que o educador esteja preparado para diferenciar os seus métodos, a criança nesta fase inicial vive em constante mudança, mas nem sempre assimilar todas elas, assim conseguirá fazer da criança uma peça a mais para a construção do seu próprio aprendizado. É preciso dar oportunidade para a criança fazer, e que perca o medo de errar, muitas vezes o “medo” prejudica a criança a aprender.
Algumas pesquisas feitas nas escolas mostraram que os educadores do ensino da Arte tem ciência que a Arte ajuda na capacidade de aprendizagem para outras disciplinas, segundo elas o ensino da Arte as torna mais observadoras, despertando a imaginação e estimulando o conhecimento.
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