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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Distribuiçãod e kit gay nas escolas publicas

Gente encontrei esse artigo na Net e fiquei chocada. Trata-se a HOMOFOBIA - Discriminação dos homosexuais, o MEc junto com outros orgãos sociais estarão desenvolvendo um kit com dvd que trazem história homesexuais e será distribuidos a crianças a partir de 7 anos nas ecolas publicas. Leiam o texto e comentem .
 

Kit Gay nas escolas gera polêmica: Material didático mostra história de lésbicas e adolescente que virou travesti

ASSISTA O VIDEO



Kit Gay para alunos conterá um DVD com uma história aonde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade

Do Correio Braziliense

Ele ainda nem foi lançado oficialmente. Mas um conjunto de material didático destinado a combater a homofobia nas escolas públicas promete longa polêmica. Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.

Parte do que se pretende apresentar nas escolas foi exibida ontem em audiência na Comissão de Legislação Participativa, na Câmara. No vídeo intitulado Encontrando Bianca, um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.

O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola. Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando. O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme. “Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário durante a audiência.

O material produzido ainda não foi replicado pelo MEC. A licitação para produzir kit para as 6 mil escolas pode ocorrer ainda este ano, mas a previsão de as peças serem distribuídas em 2010 foi interrompida pelo calor do debate presidencial. A proposta, considerada inovadora, de levar às escolas públicas um recorte do universo homossexual jovem para iniciar dentro da rede de ensino debate sobre a homofobia esbarrou no discurso conservador dos dois principais candidatos à Presidência.

O secretário do MEC reconheceu a dificuldade de convencer as escolas a discutirem o tema e afirmou que o material é apenas complementar. “A gente já conseguiu impedir a discriminação em material didático, não conseguimos ainda que o material tivesse informações sobre o assunto. Tem um grau de tensão. Seria ilusório dizer que o MEC vai aceitar tudo. Não adianta produzir um material que é avançado para nós e a escola guardar.”

Apesar de a abordagem sobre o adolescente homossexual estar longe de ser consenso, o combate à homofobia é uma bandeira que o ministério e as secretarias estaduais de educação tentam encampar. Pesquisa realizada pelas ONGs Reprolatina e Pathfinder percorreram escolas de 11 capitais brasileiras para identificar o comportamento de alunos, professores e gestores em relação a jovens homossexuais. Escolas de Manaus, de Porto Velho, de Goiânia, de Cuiabá, do Rio, de São Paulo, de Natal, de Curitiba, de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de Recife receberam os pesquisadores que fizeram 1.406 entrevistas.

O estudo mostrou quadro de tristeza, depressão, baixo rendimento escolar, evasão e suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries, vítimas de preconceito. “A pesquisa indica que, em diferente níveis, a homofobia é uma realidade entendida como normal. A menina negra é apontada como a representação mais vulnerável, mas nenhuma menina negra apanha do pai porque é pobre e negra”, compara Carlos Laudari, diretor da Pathfinder do Brasil.

Fonte:  http://www.jornalpequeno.com.br/blog/johncutrim/?s=kit+gay

9 comentários:

Rosemeire disse...

Boa tarde
Primeiro quero lhe pedir desculpas pela ignorância. Eu não tenho filhos e meus sobrinhos estão todos fora da escola já e queria saber de vc! esse kit ajuda ou não. Porque se for bom vou orar para Deus abrir as portas. Se não for bom vou orar para que Deus dê sabedoria aos pais, professores(as) e governos.
Bjs para vc e obrigada pelas informações...

Andreza Menezes disse...

Olá Rose, esse tema é bastante polemico mesmo, na minha opinião como mãe e educadora eu acredito que isso é desnecessário para o aluno, primeiro que eles tratam esse tema como uma coisa bastante comum, mas não é, e o segundo ponto que defendo é que eles ainda não estão preparados para assistir, ler ou debater esse assunto que trata da sexualidade. Falo das crianças de 07 a 12 anos tá!
Eles deveriam se preocupar em recolocar na grade currilular o ensino de Moral e Cívica e o Ensino Religioso que trabalha muito a educação e o respeito as pessoas. Pois a base para a não agressão e o respeito as pessoas é uma educação de qualidade e professores com autonomia.
Esse tipo de educação que eles querem dar aos professores em sala de aula na verdade e dever e obrigação dos pais e não do educador, que já tem em seu dia a dia o grande desafio de ensinar a ler e formar cidadãos, que por sinal já está ficando muito difícil.

Professora Amanda disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Silvia Garcia disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Silvia Garcia disse...

Acabei de ver este vídeo e algumas coisas me chamaram a atenção. O que mais incomoda o deputado é o homossexualismo ou a idade das crianças? O mais curioso é que ele não fala em nenhum momento sobre o que é de fácil acesso nas nossas televisões. Afinal a todo tempo nas novelas - e outros programinhas como BBB e afins - relações sexuais quase acontecem em sua plenitude. Mas eu diria que 90%. Será que é porque é heterossexual não "da nojo"?
Gostaria também de saber o que ele entende por desvio de conduta?

Silvia Garcia disse...

Comissão de Direitos Humanos aprova pedido para que parlamentares discutam e tomem providências sobre declarações do deputado Jair Bolsonaro, do PP fluminense.

Nos últimos dias, Bolsonaro tem declarado à imprensa ser a favor das palmadas para corrigir os filhos que demonstrem tendências homosssexuais.

"Num contexto, eu até falei, e assumo: um garoto muito agressivo você pode redirecioná-lo. E quando é meio voltado para o lado gay, você também pode redirecioná-lo."

Durante a reunião, o deputado disse ser contra o kit de combate à homofobia que será distribuído nas escolas pelo governo. No entanto, Bolsonaro afirmou não ser homofóbico.

O deputado do PT goiano Pedro Wilson acredita que a Comissão de Direitos Humanos não deve se calar.

"O que nós queremos, muito mais do que punir o deputado, é estabelecer um debate para confrontar com sua opinião e dizer que a Comissão não vai se acovardar, aceitar a omissão diante de grave violação do próprio Estatuto dos Direitos Humanos."

O debate sobre o caso do deputado Jair Bolsonaro deve ocorrer na próxima terça-feira.

Na reunião desta quarta-feira, a Comissão de Direitos Humanos também aprovou a formação de um grupo de parlamentares para acompanhar a ocupação da polícia na comunidade Vila Cruzeiro, no Rio.

De Brasília, Felipe Néri.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

FONTE:
http://www.camara.gov.br/internet/radiocamara/default.asp?selecao=MAT&Materia=114012

Anônimo disse...

Eu acho que, se eles querem de alguma forma conseguir através desse kit o respeito ao próximo porque não colocar como matéria obrigatória o ensino de moral e cívica e ensino religioso que é bem mais aproveitoso e não fere a bíblia que é o maior livro de ensinamento.

FAMILIA HOMOAFETIVA disse...

sempre que vejo estes radicalista, me lembro preisedente das assembleia de Deus nos Estados Unidos, aquele, aliado do presidente busch contra homossexuais, que algun tempo foi exposto, porque pagava para tranzar com gogoboy...

Beatriz Paulistana disse...

Simples assim: Vamos cuidar mais da quetão familiar como os problemas rotineiros que aumentam a cada dia: drogas, alcoolismo, separações, etc. Problemas de saúde de nossas crianças, incluindo problemas: psicológicos, neurológicos e psquiátricos. Pois qdo nossos alunos precisam de um atendimento, ficam na fila por meses ou até mesmo anos. Assim tumultuando as salas de aulas e virando um transtorno para demais amigos, professores, etc, etc, etc. SEXUALIDADE COM O TEMPO CADA UM DESCOBRE A SUA. NÃO SABEMOS A DATA CERTA PARA CADA SER HUMANO. ASSIM NOSSOS QUERIDOS GOVERNANTES VAMOS GASTAR MENOS DINHEIRO COM PROJETOS INVIÁVEIS E INVESTIR DE FATO NOS PROBLEMAS REAIS. Att.: Beatriz!

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